A artista-pesquisadora Catarina produziu o fichamento do artigo: "As múltiplas presenças do ator: novas relações e inovações em territórios cênicos", de Maíra Castilhos Coelho. Subcapítulos 1.3 e 1.4.

     Nesses 2 subcapítulos a autora compartilha seus pensamentos acerca do hibridismo entre Cinema e Teatro. Traz a relação do teatro gravado, defendendo a tese de que o cinema nasceu do teatro e as duas linguagens pertencem as artes dramáticas. Que o hibridismo entre o cinema e o teatro surgiu quando os filmes começaram a participar da programação, passavam nos intervalos ou nas grandes trocas de cenário, e assim nasceu um novo jeito de trazer novas narrativas e de certa forma uma proximidade com o público.  No texto há o recorte histórico de quando a linguagem cinematográfica começou a agregar para a linguagem teatral.

     Em Marias e Madalenas queremos trazer o teatro Híbrido, trazendo a linguagem cinematográfica para o palco, de um jeito que as personagens ali presentes dialoguem com esse elemento cinematográfico. A pesquisa e fala de Maíra sobre a relação das duas linguagens nesses dois parágrafos é interessante, ver como surgiu esse hibridismo e o porquê de ter surgido, como os teatrólogos da época pensaram em que e como a linguagem cinematográfica durante a peça iria agregar a contar a história e ao diálogo com o público. As referências são interessantes, para pensarmos  em como aplicar esse hibridismo em nossa dramaturgia de forma que traga mais identidade e diálogo sobre o tema.

     É possível acessar o fichamento no ícone "pdf" nesta página.

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